Pular para o conteúdo principal

Patriotismo forçado é foda.


Esse é o cara.



Ontem ocorreu algo desumano aqui em Campo Alegre. Culpa de quem? Do maldito feriado. Creio que não só aqui, mas em muitas cidades, que infelizmente ainda padecem com a ditadura dos mais fortes. Tudo para aparecer num jornalzinho de quinta, como um município organizado, disciplinado e autoritário. E eu fiz parte deste circo. Como um perfeito palhaço.

Os estudantes foram obrigados a se humilhar perante os seus semelhantes, em um desfile sutil de amor à pátria. Pra quem assistia era uma maravilha, pois pimenta no rabo dos outros é consolo. Porque é muito bonito ver os pobres alunos de camiseta curta desfilando sob temperatura polar e com fortes rajadas de vento. Gélidos.

Sem esquecer que este 7 de setembro marca a mais chula independência de um país, em toda história.

Eu encontro-me muito decepcionado com a minha pessoa, uma vez que fiz algo que o meu espírito de jovem rebelde, revoltado e revolucionário não gostou. Tudo por um mísero ponto em geografia. O que meus netos dirão de mim?

Postagens mais visitadas deste blog

Isso é Rock, cara!

No alto de um castelo há uma linda princesa, muito carente que foi ali trancada, e é guardada por um grande e terrível dragão. A história pode terminar de maneiras diferentes, bastando para isso, a sua identificação com os vários tipos de rock: Metal Melódico - O protagonista chega ao castelo num cavalo alado branco, escapa do dragão e salva a princesa. Eles fogem para longe e fazem amor. True Metal - O protagonista chega ao castelo e vence o dragão em uma batalha justa, usando uma espada. Banhado com o sangue do dragão, transa com a princesa. Trash Metal - O protagonista chega ao castelo, arranca a cabeça do dragão, salva a princesa e transa com ela. Heavy Metal - O protagonista chega ao castelo numa Harley Davidson, mata o dragão, enche a cara de cerveja com a princesa e depois transa com ela. Folk Metal - O protagonista chega acompanhado de vários amigos, tocando acordeão, alaúde, viola e outros instrumentos estranhos. Fazem o dragão dormir depois de tanto dançar e vão embora.....

Ao Mais Fiel Companheiro

 Era em 2001. Mais precisamente em junho, o dia eu não me lembro. Contava eu, 11 anos naquela época e estava na 5ª série. Recordo que meu pai chegou em casa à noite trazendo uma caixa de papelão. Muito curioso fui ver o que era e, tamanha foi a minha surpresa ao ver que lá dentro estava ele. Pequeno, acho que até cabia numa caixa de chocolates da Nestlé de 400gr, estava ele ali, meu grande amigo Alcapone. Mal sabia eu que nestes cinco anos que se passaram desde o dia em que chegou, ele seria tão importante na minha vida. Companheiro de todas as horas, passamos momentos difíceis juntos, mas com certeza os momentos felizes foram mais numerosos ainda. Feliz Aniversário, Alcapone! Nome: Alcapone Júnior Apelido: Alcapone Para os íntimos: Alca Raça: Me disseram que é Fila, mas o que importa, né?!

Conta Bizarra

Ariovaldo, Lurdinha e Marquinhos foram ao Bar do Zequinha. Beberam, contaram piadas e se divertiram de montão. Tudo estava tranqüilo, mas não pense você que aquele dia terminou bem. Já era tarde, e eles resolveram ir embora. - Zequinha! – chamou Ariovaldo. - Sim, pois não? - A conta, please. - Hm. Dá R$30,00. Até aí tudo bem, eles resolveram repartir a dívida. Cada indivíduo pagou R$10,00. Muito gente fina, Zequinha voltou R$5,00 de desconto. Cada amigo ficou com 1 real e deram R$2,00 de gorjeta pro Zeca. Fechou. Voltando pra casa, os três conversavam alegremente até que, Marquinhos parou. - Que foi Marcos? Quer brincar de estátua? – Riu Lurdinha. - Aí, galera, estou intrigado com a conta do bar... - Na boa, Marcão, eu sei que você sempre foi mão fechada e... - Não, não é pelo valor. Acompanhem meu pensamento: “A conta era de 30 reais. Cada um de nós deu 10 reais. O Zeca devolveu 1 real pra cada um de nós e ficou com 2. Se ele devolveu 1 pra cada um de nós, é o mesmo que cada ...