Terminei de ler ontem este claaássico. Escrito por Machado de Assis, que é com certeza um dos maiores expoentes da literatura de língua portuguesa, este livro é considerado por muitos, o melhor entre os brazucas. Gostei, mas não tanto assim. Pra falar a verdade, gostei mais de Quincas Borba, do mesmo autor, pois neste atual momento adolescente-maníaco-depressivo em que eu estou vivendo, a mensagem do livro não me ajudou muito. Quando morre o cara percebe o seu fracasso, percebe que tudo o que fez não valeu a pena e, arrepende-se de tudo que não fez.
Era em 2001. Mais precisamente em junho, o dia eu não me lembro. Contava eu, 11 anos naquela época e estava na 5ª série. Recordo que meu pai chegou em casa à noite trazendo uma caixa de papelão. Muito curioso fui ver o que era e, tamanha foi a minha surpresa ao ver que lá dentro estava ele. Pequeno, acho que até cabia numa caixa de chocolates da Nestlé de 400gr, estava ele ali, meu grande amigo Alcapone. Mal sabia eu que nestes cinco anos que se passaram desde o dia em que chegou, ele seria tão importante na minha vida. Companheiro de todas as horas, passamos momentos difíceis juntos, mas com certeza os momentos felizes foram mais numerosos ainda. Feliz Aniversário, Alcapone! Nome: Alcapone Júnior Apelido: Alcapone Para os íntimos: Alca Raça: Me disseram que é Fila, mas o que importa, né?!