Terminei de ler ontem este claaássico. Escrito por Machado de Assis, que é com certeza um dos maiores expoentes da literatura de língua portuguesa, este livro é considerado por muitos, o melhor entre os brazucas. Gostei, mas não tanto assim. Pra falar a verdade, gostei mais de Quincas Borba, do mesmo autor, pois neste atual momento adolescente-maníaco-depressivo em que eu estou vivendo, a mensagem do livro não me ajudou muito. Quando morre o cara percebe o seu fracasso, percebe que tudo o que fez não valeu a pena e, arrepende-se de tudo que não fez.
Mais um sábado mexendo na terra. Minha terapia na pandemia. É bom? É bom porque é na minha casa. Será que é igual a sensação de um empresário vendo seus empregados trabalhando com afinco? Lembro de quando trabalhava de caixa de supermercado e meu chefe falou um dia que se precisasse trabalhar de empregado iria cobrar caro, não aceitaria ganhar pouco pra trabalhar para alguém. Inspirador. Me motivou a sair de lá. Trabalhe duro, mas não aceite ser explorado. A vida é mais caótica que parece, ao mesmo tempo tudo se encaixa. Busque equilíbrio. Feliz dia do trabalhador.